PERCEPÇÃO SUBJETIVA DA DOR MUSCULAR DE UMA EQUIPE FEMININA SUB 15 DE VOLEIBOL: UM ESTUDO DURANTE A 2ª ETAPA DO ESTADUAL DO PARANÁ DE 2015
Palabras clave:
Voleibol, Escala de Faces, Esforço Físico, Esforço do Voleibol, Percepção SubjetivaResumen
O objetivo do estudo foi de determinar a percepção subjetiva (PS) da dor muscular de uma equipe feminina de voleibol sub 15 durante a competição. Essa amostra disputou a 2ª etapa do estadual do Paraná no ano de 2015. A escala de dor muscular foi apresentada para as atletas antes do jogo e logo após, também foi mensurado o nível de mialgia das jogadoras 6 horas após o último jogo, 16 horas após essa mesma partida e 24 horas após. O tempo dos jogos foram determinados através do boletim das partidas fornecidas pela Federação Paranaense de Voleibol e o tempo de jogo de cada jogadora foi estabelecido pelo software Kinovea® através da análise dos vídeos dos jogos. A Anova de Friedman detectou diferença significativa da PS da dor muscular da equipe, X² (10) = 41,25, p = 0,0001. A Anova de Kruskal Wallis detectou diferença significativa da PS da dor muscular das jogadoras titulares, H (21) = 50,57, p = 0,0003. A Anova de Kruskal Wallis detectou diferença significativa do tempo dos sets em minutos das jogadoras titulares versus as reservas, H (7) = 46,59, p = 0,0001. A Anova de Kruskal Wallis não detectou diferença significativa da PS da dor muscular das jogadoras conforme a posição, H (43) = 72,37, p = 0,07. A Anova de Kruskal Wallis não detectou diferença significativa do tempo dos sets em minutos conforme a posição, H (15) = 26,11, p = 0,06. Em todas as análises entre tempo dos sets em minutos versus a percepção subjetiva da dor muscular após o jogo, a correlação Spearman não encontrou diferença significativa (p>0,05). Em conclusão, estabelecer a PS da dor muscular durante a disputa é importante para o técnico identificar o esforço e a recuperação da jogadora ao longo do campeonato.