ANÁLISE DA VELOCIDADE E DA POTÊNCIA ANAERÓBIA EM ALUNOS DE FUTSAL SUB-11 TREINADOS UMA E TRÊS VEZES NA SEMANA

Autores/as

  • Lic. Thayná Arielli de Oliveira Campos
  • Lic. Marcelo Francisco Rodrigues
  • Lic. Marcus Vinicius Lameida Campos
  • Mg. Henrique Miguel

Palabras clave:

Velocidade, Escolares, Futsal

Resumen

O esporte tem papel fundamental na infância, sendo o mesmo, responsável direto pelo desenvolvimento físico e motor. O futsal em si, é um esporte totalmente presente no cotidiano das crianças, devido à facilidade da sua prática em vários espaços. Sendo assim, o objetivo desta pesquisa foi analisar e comparar a velocidade e a potência anaeróbia em alunos de uma escolinha de futsal que treinam uma e três vezes na semana, utilizando o teste Running Anaerobic Sprint Test (RAST). Para isso foram analisados 28 alunos do sexo masculino de uma escolinha de futsal da cidade de Poços de Caldas (MG), com idade de 9 a 11 anos. Os alunos foram divididos em dois grupos: G1 (alunos que treinam apenas uma vez na semana, durante 60 minutos) e G2 (alunos que treinam três vezes na semana, durante 45 minutos cada treino). O teste RAST (Running anaerobic Sprint Test), consiste de 6 tiros de 35 metros em velocidade máxima com descanso de 10 segundos. Após analise dos dados, observou-se que a velocidade do grupo G3 é estatisticamente maior que G1, o que não ocorreu com a potência, que não obteve diferença. Conclui-se assim que um dos fatores que pode ter influenciado o componente da potência foi a força muscular, ainda baixa na idade analisada (9 a 11 anos), sendo que para esta faixa etária, a quantidade de treino parece não ser fator preponderante sobre a potência anaeróbia. Mais estudos são necessários para futuros debates sobre a temática.

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Publicado

2018-11-26

Cómo citar

de Oliveira Campos, T. A. ., Francisco Rodrigues, M., Lameida Campos, M. V. ., & Miguel, H. (2018). ANÁLISE DA VELOCIDADE E DA POTÊNCIA ANAERÓBIA EM ALUNOS DE FUTSAL SUB-11 TREINADOS UMA E TRÊS VEZES NA SEMANA. Revista Observatorio Del Deporte, 4(6), 42-51. Recuperado a partir de https://revistaobservatoriodeldeporte.cl/index.php/odep/article/view/197

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